Diante dificuldades econômicas, Galo planeja redução na folha salarial para R$19 milhões

Galo diminui valores em aberto com os jogadores e precisa quitar parcela do 13º salário atrasado, referente à 2022

A situação econômica do Clube Atlético Mineiro não é uma das melhores, e a torcida já tem ciência desse fato. E com isso, a diretoria segue organizando o clube internamente para a chegada da SAF, que promete sanar as dívidas do Galo, que é a maior dentre os principais times do país.

E com isso, o Galo segue na tentativa de equacionar as dívidas internas com os jogadores do elenco. No último mês, notícias sobre atrasos no pagamento de salários e 13º foram divulgadas, e o clube já iniciou o pagamento dessas pendencias aos atletas.

Com isso, o planejamento para 2023 prevê gastos de R$251 milhões em “custo com pessoal/direito de imagem/premiação”. É um valor que, diluído por 13 meses, daria um gasto mensal de R$19,3 milhões em sua folha salarial. O orçamento já conta com a presença da SAF que ainda não foi concluída.

“Os custos com pessoal do futebol foram projetados a partir da análise contratual dos atletas e comissão técnica de modo a considerar os reajustes e atualizações previstas para o próximo ano tanto no âmbito da remuneração em regime CLT quanto para o direito de imagem (PJ). Também compõem essa rubrica os encargos, benefícios, bônus e premiações que foram estimados com base nas condições contratuais, histórico do clube e projeção de performance esportiva”, diz a rubrica.

 

você pode gostar também