Conheça a fascinante história do Atlético Mineiro, onde o Galo se tornou o símbolo amado pela Massa Atleticana. Descubra como tudo começou!
Fernando Pierucetti, conhecido como Mangabeira, criou os mascotes dos clubes de Belo Horizonte, incluindo o Atlético Mineiro. Mas o Galo ainda não era o escolhido.
Na década de 1930, um Galo de briga ganhou fama por sua força e determinação em Belo Horizonte, inspirando o futuro símbolo do Atlético.
Em 1945, Mangabeira começou a criar o mascote do Atlético. O Galo foi escolhido porque representava a raça e a luta incansável do clube.
A torcida Atleticana abraçou a ideia do Galo como representante. Jogadores como Zé do Monte carregavam o Galo carijó em campo.
Após o pentacampeonato estadual entre 1952 e 1956, o grito de "Galo" ecoou pela primeira vez nas arquibancadas, consolidando o símbolo do clube.
Nos anos 80, o Atlético foi pioneiro ao adotar o mascote na beira do campo, introduzindo o amado "Galo Doido" que encantou a torcida.
O Galo se tornou um símbolo de identidade e orgulho para a Massa Atleticana, representando a garra e a paixão pelo clube.
Os torcedores do Atlético Mineiro vibraram e entoaram o grito de "Galo" nas arquibancadas, mostrando o apoio incondicional ao clube.
Ao longo dos anos, o Galo tem se destacado nos campos, conquistando títulos e deixando sua marca como um dos grandes clubes brasileiros.
A história do Atlético Mineiro e do seu Galo é um testemunho do amor e da devoção eterna da torcida, que sempre estará ao lado do clube.