Metas traçadas
A chegada de Pep no Manchester City, na temporada 2016/2017, visava, de maneira bem resumida, ter um projeto esportivo que entregasse: identidade (ou filosofia) de jogo + títulos (principalmente a Champions). E, para isso, antes de mais nada, seriam necessárias peças que se enquadrassem no ”modelo guardiolista”.
Sendo assim, o City atendeu as demandas do treinador e investiu mais de € 1 bilhão em contratações, que geraram seus frutos. Pois, em quase cinco temporadas, a equipe inglesa levantou 9 canecos; sendo dois da Premier League (17/18 e 18/19), um da FA Cup (18/19), quatro Copas da Liga (17/18, 18/19, 19/20 e 20/21) e duas Supercopas Inglesa (18/19 e 19/20).
Todavia, o título mais almejado, de afirmação no cenário europeu, não veio neste período, que é o da Champions League. Logo, as cobranças pela orelhuda começaram a ser recorrentes, não só para City, mas também para Guardiola. Afinal de contas o retrospecto rescente de ambos no torneio não é dos melhores.
Isto porque Pep não disputa uma final de Champions desde 2011, ano que foi campeão, ainda sob o comando do Barcelona. A sina se perpetuou na Alemanha, com Bayern, e atualmente com City. Ou seja, são quase dez temporadas longe do ato final.
Redenção?!
Respectivamente com o City ele acumula quatro eliminações. Sendo uma nas oitavas para o Monaco (16/17), e três nas quartas para: Liverpool (17/18), Tottenham (18/19) e Lyon (19/20). E mesmo sendo, também, responsável pela segunda chegada na história do clube às semifinais do torneio, Pep quer mais. Hoje, após bater o também peregrino PSG, por 2×1, de virada, no jogo de Ida pelas semifinais, Guardiola está cada vez mais perto de se reencontrar com quem já teve dois momentos de celebração, que é a final da competição europeia. Se esta dança ocorrerá ou não, no dia 04 de Maio, no Etihad Stadium, o mundo saberá.
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