Aquilo que te faz desafiar os limites da natureza e do próprio corpo, que te faz levantar mais que só a bandeira de um país, que te faz cerrar os pulsos e lutar por causas além de medalhas. Aquilo que transforma.
O esporte, assim como os anéis olímpicos, significa uma só coisa: união. A união de pessoas que abraçam até o desconhecido, que se adaptam rapidamente ao diferente fuso-horário e que se entrelaçam em uma corrente de boas vibrações com uma facilidade maior ainda. Logo, o esporte faz com que a gente finalmente ouça – e entenda – as vozes que mais precisam ser ouvidas, ainda que essas estejam do outro lado do mundo.
Mais que apenas jogos, são oportunidades
É o que faz o filho da diarista mudar a vida da mãe e de uma família inteira, é o que faz a filha do pedreiro mais conhecido da cidade o presentear com uma nova casa, e é o que faz com que uma geração inteira de talentos que parece perdida, seja encontrada.
Mais importante que ganhar, é saber competir. É se preparar com garra e determinação durante uma vida para um mês em quatro anos, sendo atleta, fã, repórter ou família. Escolher não desistir, ainda que seja a alternativa mais fácil, já te garante um lugar no pódio mais importante dentre todos: o da história.
E há quem diga que viver o esporte tão profundamente assim é coisa de maluco… Deve ser mesmo! De malucos muito mais normais do que aqueles que não o sentem. Pelo ouro, pela transformação, pelo amor, pela vida. Mais rápido, mais alto, mais forte. Juntos.
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