Qué hermoso clásico del noreste

Neste sábado (04), Bahia e Fortaleza se enfrentaram pela 19ª rodada do Campeonato Brasileiro, e a partida cumpriu a sua expectativa de um belo jogo, e o título do texto é em homenagem aos dois técnicos hermanos que comandam as duas equipes, em que Diego Dabove, comandante do Tricolor de Aço se sobressaiu sobre um Fortaleza de Vojvoda, que tirando o momento em que buscou os dois gols que diminuíram o placar, foi um time apático.

Rodallega brilhou

O jogo começou equilibrado, bem aberto, com as duas equipes tendo boas alternativas de jogadas. O Fortaleza tentava escapadas de velocidade no contra-ataque, em que Romarinho e Robson se revezavam puxando o time, enquanto que o Bahia tentava bastante as jogadas pelos lados do campo. Após o pênalti perdido por Rodriguinho, os mandantes não sentiram o golpe, e faziam uma boa pressão no atual campeão cearense, impedindo os contra-ataques pelos lados do adversário, recuperando as bolas, e em mais uma vez que o Leão tentou sair para o ataque, houve mais uma recuperação de bola, em que o jogador do Bahia acionou o Rossi num belo passe em profundidade, e este que é uma peça fundamental no time baiano, deu a assistência para Rodallega, que estava com a missão de substituir o artilheiro Gilberto, mas ele deu conta do recado, e não fez só um gol, fez mais três, que saíram no segundo tempo. Um poker-trick.

Momento difícil para o Fortaleza

O Fortaleza foi para cima nos 45 minutos restantes, tentou, as vezes gerava superioridade na defesa do adversário, o técnico Vojvoda recheou mais o meio de campo, mas em desorganização, tanto ofensivamente, quando defensivamente, e daí o Bahia, que pressionava no primeiro tempo, aproveitou os contra-ataques na segunda etapa.

O Tricolor de Aço dá uma respirada na luta para fugir da parte lá de baixo, e o Fortaleza que pega Atlético-MG pelo Campeonato Brasileiro, e o São Paulo em jogo decisivo pela Copa do Brasil, precisa voltar a vencer, e vai ter uma semana de treinamento para isso.

 

 

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