Apesar da imprensa espanhola noticiar um pré-acordo entre Gundogan e Barcelona, o meio-campista não está disposto a abaixar seu salário ou aceitar uma cláusula que o cederia emprestado a outra equipe, caso o clube catalão não tenha margem salarial para inscrevê-lo no elenco. Desejo há meses da diretoria esportiva, as conversas por Gundogan se intensificaram nas últimas semanas, mas o jogador parece estar cada vez mais longe de Barcelona.
Determinado a realizar negociações na próxima janela, o clube blaugrana precisa encontrar soluções internas. No momento, o Barça não pode inscrever nenhum jogador e precisa reduzir a massa salarial em cerca de 200 milhões de euros. Além disso, tem problemas para inscrever renovações de contrato, que são prioridades. As alavancas utilizadas na última janela de verão europeu não serão mais permitidas para a inscrição de jogadores, como adiantou Javier Tebas, presidente de LaLiga.
Oportunidade de mercado, Gundogan chegaria sem custos à Espanha. Apesar disso, o alto salário do jogador teria que se adequar à nova realidade do clube catalão. As duas partes entendem que o tempo de contrato não é um problema, já que ambos concordam com dois anos.
No Manchester City desde 2016, são 290 jogos disputados, 53 gols marcados e 34 assistências distribuídas. Sem acordo por renovação, o clube inglês entende que o tempo no alemão por lá chegou ao fim. Até agora, seu futuro permanece incerto.
