O clube mineiro mais premiado na Copa do Brasil, famoso como "Raposa".
A raposa, o mascote cruzeirense, surgiu de uma ideia de Fernando Pieruccetti em 1945.
Pieruccetti, conhecido como Mangabeira, foi também professor e chargista talentoso foi o criador da Raposa
Mario Grosso, conhecido por sua sagacidade em contratações, inspirou a escolha da raposa como mascote do cruzeiro.
Em 2003, o departamento de marketing do Cruzeiro criou o Raposão
Logo depois, surgiu o Raposinho, sempre ao lado do Raposão em campo.
Em 2019, criou-se a Salomé, raposa feminina em homenagem à torcedora símbolo do Cruzeiro
Raposão, Raposinho e até Salomé animam a Nação Cinco Estrelas em jogos e eventos
A criação de Mangabeira vive na história do Cruzeiro, a eterna Nação Azul.
O raposão já foi alvo de mudanças, o que gerou revolta na torcida. A raposa já virou tradição entre torcedores, que o defendem como é.